Plantar uma árvore, ter um filho e escrever um livro. Um dia alguém escreveu e disse que seriam estes os desígnios para sermos verdadeiramente felizes. Aos 39 anos faltava-me claramente este último. Escrever um livro é talvez dos exercícios de desenvolvimento pessoal mais significativos que podemos fazer. Obriga-nos, a pensar, a colocar-nos no lugar do “outro” e a percebermos como poderemos contar aquilo que nos torna únicos nesta imensidão de Seres Humanos que nos rodeia. Como contamos a nossa história?
Foi este o exercício que me desafiei fazer no decorrer de 2017 com o objetivo de o apresentar ao público no início de 2018. Aproveitando a minha atividade como formador comportamental especializada em Relações Humanas e Felicidade decidi colocar no mercado um livro que juntasse o melhor destes dois mundos. Surge então a “A Arte das Relações Humanas – o SOL que todos seguem” um livro que pretende impactar líderes nos mais diversos âmbitos em que trabalhem a serem a melhor versão de si próprios com o intuito de levarem as suas equipas a atingirem resultados extra – ordinários. De todas as mensagens que poderá levar do livro destaco as principais:
- Que o “negativo” é mais forte que o “positivo” e por isso este precisa de ser trabalhado e potenciado.
- Que a ausência de “problemas” não significa que estejamos no nosso melhor.
- Que somos Seres Relacionais e por consequência a qualidade das nossas Relações Humanas determinará o quão felizes seremos nas nossas vidas.
- “Empatia” é uma palavra fundamental para a nossa existência e saber cultivá-la com os “outros” é importante.
- A maneira como gerimos as nossas emoções e despoletamos emoções nas pessoas que nos rodeiam facilitará a nossa ligação com os “outros”.
- Que “Resiliência” é o segredo para uma vida Feliz.
- A “Teoria do Fluir” aplicada às Relações Humanas fará do líder um facilitador do potencial humano da sua equipa.
- Potenciar estados de “Gratidão” nas relações interpessoais facilitará a ligação do líder aos seus liderados.
As pessoas que gere na sua equipa, seja em casa ou no trabalho, são como verdadeiros Girassóis. Uns estão “abertos” a apontar para si (autónomos, resilientes, empáticos e confiantes) e outros estão “fechados” ou a apontar para outros lados (desmotivados, pouco produtivos, pouco autónomos).
Perante este facto tem duas escolhas possíveis. Ou se resigna ou começa a “brilhar” de uma maneira diferente. É que o Girassol para abrir precisa de sentir o calor da exposição solar e no seu caso para que os elementos da sua equipa “abram” e “apontem” para si precisam de sentir o calor da sua Relação Humana perante eles.
Torná-lo num mestre na Arte de se Relacionar com os “outros” é o meu grande objetivo com este livro. Espero consegui-lo.
Luís Granja
Especialista em Felicidade, Resiliência e Florescimento Humano
Pós Graduação em Psicologia Positiva Aplicada pelo ISCSP (UL)
Autor do Livro “A Arte das Relações Humanas – O “Sol” que todos seguem”
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